"Abre Aspas": quando uma voz encontra espaço, a transformação acontece
- Me. Alcemar Araújo
- 22 de abr.
- 3 min de leitura
Atualizado: 23 de abr.
“Abrir aspas é um ato de coragem. É acreditar que cada palavra dita pode iluminar caminhos, mudar realidades, inspirar movimentos. Porque toda voz merece ecoar. Toda história merece ser contada. E todo silêncio imposto merece ser questionado”. (Alcemar Araújo).

Em 2024, demos o primeiro passo. Abrimos aspas, e o mundo respondeu com histórias, debates, emoções. Agora, em 2025, o projeto “Abre Aspas: Citando a Pauta” retorna com mais fôlego, mais energia e mais vozes prontas para ecoar.
O "Abre Aspas" está de cara nova, mas mantém sua essência intacta: criar espaços de verdade para que cada voz tenha vez, respeito e potência.
E que alegria é ver tantos novos nomes assumindo esse compromisso! Alunas como Aline Marobin, Amanda Dalla Costa, Ana Cecília Almeida Amorim e Ana Cláudia Teodoroski se somam à história que já começou a ser escrita - e agora ganha novos capítulos vibrantes.
Abrir aspas é, antes de tudo, acreditar na transformação que uma palavra bem dita pode provocar. É entender que, ao iluminar narrativas muitas vezes esquecidas, reconstituímos pontes entre diferentes realidades. É também um convite à escuta, à empatia e à coragem de perguntar.
Ao lado de Cláudia Resena da Silva, Daniela Dalmoro, Emanuele de Borba Moreira e Emanuelly Aline Gomes, seguimos acreditando que a Comunicação é um organismo vivo: pulsa, se reinventa, conecta. E exige de nós não só técnica, mas também responsabilidade ética e humana.
O tempo em que vivemos desafia o Jornalismo como nunca. Entre a avalanche de informações, os ruídos da desinformação e a presença cada vez maior da inteligência artificial, resistimos com o que nos torna únicos: o olhar atento, a escuta cuidadosa, a palavra que constrói.
E é exatamente isso que o "Abre Aspas" propõe: não navegar no raso das notícias, mas mergulhar fundo na essência das histórias - como fazem Emily Bueno de Souza Scheibe, Gabrielli Schunski de Souza, Halis Milca Rocha Novak e João Lorenzo Roso de Moura, ao se lançarem nesse novo ciclo.
Criatividade, crítica e liberdade editorial são os motores que impulsionam essa jornada.
Com o talento de Joyse Bevilaqua Rodrigues, Kariny Camilo, Kauã Felipe da Silva Valério e Leonardo de Oliveira, avançamos por novos formatos: reportagem, crônica, crítica, artigo de opinião, entrevista - múltiplas formas de dar vida ao que importa ser dito.
Comunicar é cultivar. Mais do que reportar fatos, queremos conectar sentidos.
Cada texto produzido por Leonardo Pelegrini Moura, Luis Eduardo Figueiredo, Luiza Bernardi Vaz e Luiza Tiemi Sakurada será como uma semente plantada em solo fértil, capaz de germinar diálogos, reflexões e mudanças.
Junto a Manuela Biscaglia Nunes, Maria Heloísa Nunes, Maria Izabella Favaron Weimer e Marielly Santos Grabner, reafirmamos o compromisso de que o Jornalismo não é um eco vazio, mas um espaço de construção crítica, acolhimento de realidades e responsabilidade social.
Este projeto pulsa no ritmo do novo.
Pela força de Mikaella de Moura Franzão, Murilo Vieira Santos, Thabata Lima François e Vinícius Roberto do Nascimento Borges, o "Abre Aspas" se expande, se reinventa, sem jamais perder sua essência: respeitar a verdade e valorizar cada história.
E é também ao lado de Willian Ricarte de Oliveira e Yudi Kajiyama Guimarães que vamos reafirmar: o futuro do jornalismo se constrói hoje — com ética, paixão e o desejo sincero de provocar impacto.
Que cada aspa aberta seja um manifesto.
Um manifesto contra a indiferença, a favor da escuta atenta.
Um manifesto pela comunicação que constrói e transforma.
Vida longa a quem acredita no poder de dar voz a quem precisa ser ouvido.
Vida longa ao "Abre Aspas"!
Um projeto incrível
Projeto Incríveeel!!
É uma honra fazer parte deste projeto!
esse projeto vai ir longe com esse time de gigantes!!!!!!
É gratificante poder participar de um projeto tão lindo !